Entidades e servidores continuam de braços cruzados à espera da legalidade do RGA

Embate entre os parlamentares: Janaina Riva a favor e Wilson Santos contra o aumento da Revisão Geral Anual (RGA), que este ano prevê reajuste de 11,28%, virou polêmica durante sessão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.O Estado alega que não tem caixa para fazer o pagamento aos servidores explicando que esse valor pode prejudicar outras demandas do executivo. O Sindicato dos Profissionais da Área Meio do Poder Executivo de Mato Grosso (Sinpaig), junto com o Fórum Sindical, composto por 32 entidades pretende ir até o final com a greve enquanto o poder estadual não se manifestar com uma proposta adequada ao servidor, sendo que a última é completamente fora do proposto pelas entidades. O governador ofereceu só 6% parcelado em 3 x. Sendo assim, os sindicalistas à frente dos movimentos como: atos, passeatas, carreatas e outras mobilizações, inclusive o fechamento da BR; 364, cruzaram os braços como resposta. Alguns sindicatos entraram com ação declaratória de legalidade de greve no Tribunal de Justiça do Estado para não haver corte de ponto dos servidores.
O resultado é que somente os serviços essenciais estão sendo realizados, ou seja, saúde, segurança e educação. Além da greve, um grupo de servidores acamparam durante a semana, em frente ao Palácio do governo em protesto a lei do pagamento do RGA. 
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Da Assessoria do SINPAIG