Da assessoria do Sinpaig
Composto por 32 entidades de servidores do poder Executivo de Mato Grosso, o Fórum Sindical afirmou que caso o governo reverta a decisão de congelamento de salários de servidores estaduais será montado um acampamento no Poder Legislativo do Estado. Seria uma espécie de operação de guerra.
Isso se caso o Governo envie para a Assembleia Legislativa o projeto de lei que cria o Teto de Gastos. A revoltada entre os servidores veio a toma depois de uma reunião presidente Michel Temer com todos os governadores, onde foi acertado a não concessão da Revisão Geral Anual (RGA) pelo período de dois anos.
Para o presidente dos Profissionais da Área Meio do Poder Executivo de Mato Grosso(RGA) os servidores da categoria não estão dormindo e que existem conversas pelos corredores, que o governado Pedro Taques estará enviando para Assembleia a reforma administrativa, uma forma de penalizar o servidor público.
Ainda Segundo Edmundo, o Fórum tomará algumas medidas rigorosas, porém os membros irão se reunir para discutir o assunto. As medidas cabíveis serão tomadase que oSinpaig não está dormindo.
“Fomos enganados pelo governador Pedro Taques que foi a esperança do povo por ter sido uma pessoa que veio do Judiciário, mas sofremos um golpe. Hoje estamos aqui por que não estamos dormindo de toca”, disse o presidente do Sindicato dos Servidores da Área Meio do Poder Executivo de mato Grosso, Edmundo César Essa é a hora de ir à luta”,disse ele, convocando os profissionais para a categoria para audiência pública de discursão da LDO e a LOA.
Direito
Para o coordenador da Central dos Sindicatos Brasileiros em Mato Grosso, Antônio Wagner Oliveira, o governo protege os grandes empresários través do sentido de renúncia fiscal, e oprivilégio dos poderes, deixando de ouvir mais de 100 trabalhadores do poder executivo. Explicando que a sonegação de impostos são altíssimas, e que a CPI da Sonegação Fiscal instalada na Assembleia comprova isso, tanto que os membros apontaram mais de 400 milhões de reais sendo sonegados no estado.
Ainda segundo Wagner a dívida ativa de Mato Grosso chega a 13 bilhões de reais e não se criou uma força tarefa para executar os grandes devedores, que são os empresários.
“Não se trata do MPE, dos trabalhadores do TJ, e dos privilégios dos parlamentares dessa Casa de Leis, que tem auxílio moradia, terno, motorista e dezenas de linhas de telefone e a gente não trata disso. Mesmo assim vão continuar atacando os trabalhadores do poder executivo”, desabafou o coordenador da CSB/MT.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde e Meio Ambiente (Sisma), Oscarlino Alves, disse que o acampamento montado na Assembleia Legislativa para pressionar os deputados estaduais a garantirem a RGA na Lei Orçamentária de 2017 e também evitar o prejuízo aos servidores no projeto do teto de gastos, será uma das medidas adotadas pelo Fórum Sindical.
“Iremos acampar de forma pacífica e iremos para o corpo a corpo com os deputados”, disse Oscarlino Alves, presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde e Meio Ambiente (Sisma).
Oscarlino explicou falta de conversa já ocorreu durante a discussão da RGA de 2016, quando praticamente todas as categorias paralisaram por mais de 30 dias.